quarta-feira, 31 de agosto de 2011

"Promovendo o Japão": Grupo Realiza a Prática IV do Projeto com Apresentação no CENEBRAZ

A apresentação ocorreu hoje dia 31/08, foi tudo muito bom ! Mais detalhes amanhã, confira as fotos.
















Detalhes no nosso Meadd: http://meadd.com/icjapao2011

Entrevistando a comunidade Nikkei de Brazlândia: Yukihiro Sambuichi

Entrevista realizada por: Hévila Rodrigues e Milena Araújo
   A entrevista de hoje é com o aluno Willian Yukihiro Sambuichi do 3ºF, em algumas perguntas o grupo tem o objetivo de mostrar e conhecer a comunidade de descendentes japoneses de Brazlândia. Willian pertence a família Sambuichi, que também é bem tradicional aqui na nossa cidade.

2. Você segue a cultura japonesa?
Sim, algumas coisas.

3. Você acha que a a tradicionalidade das famílias ainda é presente?
Sim. Grande parte das famílias segue sim, principalmente as primeiras gerações que chegaram aqui (idosos).

4. Você sabe de onde era a família Sambuichi?
Eram da região de Fukushima, onde aconteceu o desastre radioativo desse ano.

5. Você sabe quando vieram para o Brasil? E vieram em busca de que?
Vieram na época da guerra (Segunda Guerra Mundial), buscavam melhores condições de trabalho.

6. Quais são a coisas da cultura, que você mais gosta? E quais não gosta?
Gosto das músicas e da culinária. Acho a cultura muito rígida.

7. Você faz parte de alguma religião japonesa?
Não, sou católico. A minha família faz parte do terinkyo.

8. Você fala ou escreve japonês?
Não falo a linguagem fluente, mais sei falar algumas coisas. Já escrever, sei dois dos três alfabetos existentes.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Reunião de Grupo (29/08): Finalização das atividades do projeto


Hoje (29/08) na reunião de grupo discutimos a respeito de como ficará finalização das últimas atividades práticas do projeto, pretendemos até meados de setembro finalizar por completo o projeto. Para que assim, o mês de outubro fique por conta da elaboração da sala ambiente. No momento estamos trabalhando em duas atividades mais a pesquisa de campo.

Está tudo muito encima da hora já dia 19/09 temos que fazer a apresentação dos dados coletados na entrevista a população de Brazlândia. Realizaremos ainda essa semana, a reunião para elaboração do relatório que contará na nota avaliativa de IC desse bimestre. Além tudo estamos elaborando também a nossa apresentação de defesa do projeto para a banca examinadora, esperamos conseguir a sala ambiente.

É bom perceber que tudo está sendo concluído com os conformes pretendidos. Em breve mais textos explicativos de tudo que foi feito no projeto e como ficou em relação as práticas feitas no decorrer do ano.
行われることがあります!- Há muito a ser feito!

No Japão crianças pequenas já têm sua própria câmera digital


Câmera digital para crianças (Foto: Divulgação)

Bárbara Gaia
Do site TechTudo

    A cada dia que passa as crianças se encontram mais inseridas e familiarizadas com o universo da tecnologia. Hoje, a geração Z, que são os nascidos a partir da metade da década de 1990, conhecidos também por nativos digitais, sabem desde muito cedo como usar o computador, o smartphone, tablets, ou seja, são capazes de assimilar todas as novidades tecnológicas que surgem rapidamente.

     Uma das provas mais recentes está disponível no site Japan Trend Shop, que colocou em seu catálogo de produtos a câmera digital Anpanman First Digital Camera. Desenvolvida para crianças a partir dos 3 anos, o aparelho parece um brinquedo e apresenta uma liguagem simples de funcionamento ao mostrar, através de sua tela de LCD, o cenário exato que será enquadrado na hora de tirar a foto.

     A câmera, de 15 x 13 x 3 cm³, possui resolução de 3 megapixels, capacidade para armazenar 99 fotos e tela de LCD transparente de aproximadamente 3,5 cm. A lente fica na parte superior, junto ao mascote Anpanman, figura infantil conhecida da cultura japonesa. A bateria funciona à base de pilha e vem com um cabo USB, por onde as fotos podem ser apresentadas na televisão com slideshow.

     O comercial criado para a divulgação do produto mostra como é fácil para uma criança pequena utilizar a câmera digital. Na cena, o menino tira fotos da irmã e da mãe bastando vê-las pela tela de LCD transparente e apertando o botão. Em seguida, e com a ajuda da mãe, eles ajustam a câmera na função timer para todos sairem juntos na foto. A Anpanman First Digital Camera está à venda, por US$ 110.
 
Confra o vídeo:

sábado, 27 de agosto de 2011

Confira o vídeoclip da música "Come Back To Me" da cantora Utada

Brazlândia espera 200 mil pessoas para a Festa do Morango

Festa do Morango de Brazlândia começa nesta
sexta e tem concurso de receitas (Foto: Divulgação)

Emater estima que DF tem 100 hectares destinados ao cultivo da fruta.
Festa tem concurso de receitas, quiosques e várias atrações gratuitas.

Começou nesta sexta-feira (26) a 16ª edição da Festa do Morango de Brazlândia, no Incra 6. De acordo com o presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), José Guilherme Leal, o foco do evento neste ano são as tecnologias para um manejo sustentável da fruta.

“Em termos de tecnologia, estamos trabalhando com a redução do uso de agrotóxicos. Nós já temos produtores que dominam bem a produção orgânica e podemos ter, daqui a alguns anos, o DF como pólo de produção orgânica, a gente tem estudos que mostram que isso é possível”, afirmou.

Atualmente, menos de 10% dos produtores do DF utilizam técnicas orgânicas para cultivar a fruta. Leal afirma que o clima do cerrado favorece uma produção ecologicamente sustentável. “Nossa safra ocorre numa época de seca, e isso é bom porque você reduz problemas com algumas doenças. Mas, como existe o costume de se utilizar agrotóxicos, a gente faz um trabalho de orientação.”

A Emater estima que o DF tem cerca de 100 hectares destinados ao cultivo de morango, área que deve chegar a 120 hectares ainda neste ano. A produção média é de 30 toneladas da fruta por hectare. A produção de morango gera renda e emprego principalmente entre os meses de maio a outubro. O pico da produção acontece entre agosto e setembro.

Além das oficinas para os produtores rurais, a Festa do Morango tem concurso de receitas com a fruta, quiosques e vasta programação de shows gratuitos. No sábado (27), será eleita a rainha do morango, madrinha da festa. A estimativa da Emater é que 200 mil pessoas visitem a "Morangolândia" nos sete dias do evento.

Programação da Festa

Clique na imagem para ampliar


A festa é realizada no ARCAG, colônia japonesa de Brazlândia.
É importante ressaltar que a população Nikkei da nossa cidade é responsável pela maior parte da produção de morango e hortaliças que abastecem o DF.


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Conheça a cantora japonesa Utada Hikaru



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



     Hikaru Utada (em japonês: 宇多田ヒカル Utada Hikaru) (nascida em 19 de janeiro de 1983 em Nova York), melhor conhecida por seu nome de palco Utada nas Américas e Europa e também conhecida por seus fans como Hikki (em japonês: ヒッキー Hikkī?), é uma cantora, compositora e produtora japonesa.

     Seu álbum oficial de estreia em 1999, First Love, tornou-se imediatamente o álbum com maior número de vendas no Japão da história, sendo certificado com 32× Platina pela RIAJ. Melhor conhecida no Japão e internacionalmente por toda a Ásia por suas canções "Automatic" e "First Love", foi descrita pela Time Magazine em 2001 como "Diva No Campus", enquanto afetiva na Universidade de Columbia para um semestre breve, de quebra de carreira em 2001. O lançamento de seus trabalhos subsequentes cimentou seu status como um dos artistas mais bem sucedidos de todos os tempo no Japão, com três de seus álbuns japoneses de estúdio classificados nos dez álbuns com maior número de vendas da história do Japão (#1, #4, #8) e um total de seis de seus álbuns, um em idioma inglês e uma coletânea, até agora em sua carreira classificados dentro da lista dos 275 álbuns japoneses com maior número de vendas.

     Utada obteve doze hits em primeiro lugar até o momento nas parada de sucessos Oricon Singles, com dois feitos recorde notáveis para artista solo ou artista de grupo: cinco deles sendo vendendo milhoes e quatro no Top 100 dos Singles Mais Bem Vendidos de Todos so Tempos.. Em 2003, Utada foi classificada no 24º lugar no levantamento de "Top 100 Artistas Japonêses de Todos os Tempos" da HMV e 10º lugar no "Top 30 Melhores Cantores Japonêses de Todos os Tempos" da HMV em 2006.

     Também é conhecida por suas duas contribuições de canções tema para a série de videogames Kingdom Hearts da Square-Enix: "Simple and Clean"e "Sanctuary". Em 2007, seu single "Flavor of Life" alcançou o segundo lugar na classificação de download digital de single mundialmente, com quase 7.2 milhoes de downloads, assim, contribuindo para seu número de 12 milhões de vendas digitais no mesmo ano.

   Utada lançou seu último álbum, intitulado "This Is the One", em 14 de março de 2009 no Japão e em 24 de março nos Estados Unidos em formato digital.

Por que os orientais tem olhos puxados?

Os orientais tem olhos puxados como resultado da adaptação evolutiva!

- Por Karlla Patrícia, do site Diário de Biologia.

    A fenda palpebral, aquele espaço entre a pálpebra superior e a inferior, é menor nos orientais (incluem japoneses, chineses, coreanos e outros povos). As explicações podem parecer do tipo Lamarquistas, mas dizem que o fato destes povos viverem em regiões extremamente frias há milhares de anos, foi uma das razões para que se tornasse necessária esta redução na fenda.

Japonesas vestidas de Gueixas

    Existem várias controvérsias, mas acredita-se que os olhos puxados pode ser um resultado da evolução genética de etnias constituídas em áreas frias do planeta. Este formato não serve apenas para diferenciar os povos, ele foi adquirido com uma importante função: proteger os olhos e o sentido da visão das baixas temperaturas e da grande luminosidade provocada pelo reflexo do sol na neve.

    A radiação ultravioleta refletida pela neve pode causar um tipo de cegueira momentânea, além de catarata e lesões de retina. Isso explica de alguma forma, o sucesso dos povos de olhos puxados na seleção natural. Ou seja, aquelas pessoas que adquiriam essa proteção sobreviveriam melhor e passavam seu gene para seus descendentes. Assim, em milhares de anos de evolução, o olho puxado se tornou uma “marca” para os povos orientais. Mas vale a pena ressaltar, que mesmo com a fenda palpebral muito reduzida, os orientais enxergam muito bem. Esta característica é apenas uma adaptação ao frio.

   A raça acabou se tornando “apurada” e os orientais carregam em seus genes esta característica e mesmo se tiverem filhos com ocidentais, correm o risco (e geralmente é assim) de passar essa redução para os descendentes. Muito interessante!


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Entrevistando a comunidade Nikkei de Brazlândia: Kaori Yokoyama


A entrevista de hoje é com a aluna Kaori do 2ºB que pertece a família Yokoyama, uma das famílias tradionais de Brazlândia. Kaori é neta de japonês, ou seja, Sansei. Sua avó nascida no Japão se chama  Kyoko Yokoyama, sendo ela a responsável pela vinda da família e por preservar a tradição japonesa em Brasília. Seu pai, Paulo Yokoyama, é vice-presidente do Nippo ARCAG de Brazlândia. Confira a entrevista abaixo:

 1. Você segue a cultura japonesa?
Mais ou menos, algumas coisas.

2. Você acha que a tradicionalidade das famílias ainda é presente?
Na minha casa é bastante. Inclusive minha vó come com hashi, além de sempre preparar comidas japonesas.

3. Você sabe de onde era sua família, antes de vir para o Brasil?
Não tem certeza, mais da região leste do Japão.

Saiba Mais: A região de Kanto (関東地方 Kantō-chihō) é uma área geográfica da ilha de Honshu – a maior ilha do Japão. Os seus limites territoriais são praticamente os mesmos da Planície de Kanto. O nome refere-se, geralmente à região leste (東)do posto de controlo de Hakone (関所). (O nome Kanto significa literalmente "Leste da Barreira," e refere-se aos postos de controlo (barreiras) que foram erigidas durante o Período Tokugawa na estrada Tokaido que ligava Edo a Quioto. (Wikipédia)

3. Quais são as coisas da cultura que você mais gosta?
Gosto dos animes e da culinária, apesar de não poder comer de tudo.

4. Você faz parte de alguma religião japonesa?
Sou predominantemente católica, mais vou uma vez por ano na igreja da avó Seicha-no-u.

5. Você fala ou escreve japonês?
Mais ou menos, algumas coisas

7. Você tem vontade de conhecer/morar no Japão?
Tenho vontade de conhecer, mais não de morar.

8. O que você acha que deveria existir no Brasil, que existe no Japão?
 Além da educação que é mais rígida, deveria ter uma arvore colorida.

9. Você conhece a história da sua família?
Não muito, apenas sei que eles vieram para Brasília por que a vida no Brasil era melhor na época.

10. Na sua opinião, o que não pode faltar em um projeto relacionado ao Japão ?
Falar sobre os mangás, eles são TUDO ! E tem muito haver com o Japão.

11. Você acha importante um projeto sobre o Japão na escola? Por que ?

Acho muito interessante, porque assim da pra vê que as pessoas adimiram culturas diferentes.


12. Tem família no Japão ?
Tenho um tio, mas sem muitos contatos .

13. Qual seu sentimento em relação à tragédia ocorrida no Japão em 2011?
Fiquei muito triste.

14. Você prentende passar a seus filhos a cultura japonesa?
Com certeza, pois meus pais esperam isso de mim.


15. Música Favorita Japonesa:
SoulJa - Rain

sábado, 20 de agosto de 2011

Imperialismo: Os Avanços do Japão

Ilustração satírica francesa do século XIX mostra a China
como uma torta sendo dividida. Na parte superior
é notória a hegemonia nipônica.
O capitalismo triunfa no Japão no século XIX. A indústria têxtil em Tóquio (1872) era forte, europeus fornecem instruções técnicas e disciplinares.

     É fácil perceber que os países da África e da Ásia tiveram problemas por causa do imperialismo europeu. Mas, e o Japão? Por que conseguiu se desenvolver? Motivo simples como um sushi: Os japoneses conseguiram escapar do imperialismo. Como isso, aconteceu? Em 1853, uma esquadra de guerra dos EUA, comandada pelo comodoro Perry, ameaçou bombardear os portos japoneses. Depois desse típico argumento do capitalismo norte-americano, o Japão abriu o comércio aos EUA, mas tambén abriu os olhos enquanto dava tempo.

Exécito Japonês venceu a Rússia,
no ano de 1905.
    Curiosamente o Japão tivera um desenvolvimento econômico, muito parecido com o do Ocidente. Lá, existiam o feudalismo e uma nobreza dominante, assim como o desenvolvimento de uma burguesia nacional. Em 1868 ocorreu a Revoluçã Meiji, que resultou na construção do Estado burguês. O poder foi centralizado, os nobres feudais tiveram seus podres reduzidos e o Estado passou a dar todo apoio para p avanço da indústria capitalista. O governo ampliou a educação primária, que já era bastante adiantada, e financiou a ida de universitários para a Europa, de onde voltavam trazendo muitos conhecimentos técnicos. Essa mão-de-obra educada seria fundamental para acelerar o crescimento econômico japonês. O Estado emprestava dinheiro para os empresários que quisessem ampliar seus negócios. Empresas estatais eram contruídas e depois vendidas por um preço bem menor para a burguesia.

   No final do século XIX, o Japão já possuía uma razoável indústria capitalista. Podia ensaiar as primeiras patadas imperialistas. Em 1895, os nipônicos (japoneses) tomaram um importante pedaço da China, e em 1905 surpreenderam o mundo ao derrotar a Rússia numa guerra inicipada um ano antes. Era a primeira vez que uma potência europeia sacumbia diante de uma nação asiática.

- Texto retirado do livro "Novo História Crítica" de Mario Schmidt, livro de história utilizado pelos estudantes do CEM 01 de Brazlândia do 1º ao 3º ano.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Empresa de design japonesa cria abrigos de papelão para refugiados

"Casas" de papelão protegem refugiados do frio
Uma companhia japonesa de design e arquitetura criou "casas" de papelão para refugiados de catástrofes naturais que vivem temporariamente em ginásios.

    Os pequenos abrigos foram projetados após os terremotos que atingiram o Japão em março deste ano. Além de preservar a privacidade, eles têm o propósito de proteger as pessoas do frio. Armários, mini-escritórios e banheiros temporários de papelão também foram desenvolvidos pela Atelier Opa. Todos os objetos foram registrados sob a licença Creative Commons.

    Ou seja, eles podem ser produzidos ou adaptados sem autorização prévia, desde que seja dado o crédito à companhia pela criação.
A companhia japonesa também produziu armários e toaletes

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Entrevistando a comunidade Nikkei de Brazlândia: Mayumi Nakamura



Entrevistada: Mayumi Nakamura
Realizou a Entrevista: Stéphanie Santos
Edição: Marco Aurélio

   Durante o 2º Bimestre letivo o grupo realizou algumas entrevistas com personalidades Nikkeis de Brazlândia, a primeira delas é com a aluna 2ºB Mayumi Nakamura. Com uma série de perguntas o grupo tem o objetivo de absorver informações por meio da entrevista. A entrevista é uma ferramente de pesquisa dinâmica. Nakamura é Sansei, ou seja, neta de japoneses.

1. Você segue a cultura japonesa?
Não muito. Porque minha família não é associada ao Nippo.

2. A tradicional idade das famílias japonesas ainda é presente? Por quê?
A tradição existe, mas é muito pouco. Pelo fato da mistura de cultura.

3. A educação japonesa é rígida?
É muito rígida, de fato os japoneses são rígidos por naturalidade.

4. Quais as coisas da cultura japonesa, você mais gosta?
A comida, a dança e os animes entre outras coisas.

5. Quais as coisas da cultura japonesa (ou da civilização japonesa) deveria ser seguido no Brasil?
A educação, o respeito, tecnologia.

6. A situação atual do Nippo Arcag ainda existem muitas famílias participantes?
Não existem tantas família, relacionadas a associação, pois as novas gerações nipônicas não tem muito interesse.

7. Quais as coisas da cultura japonesa, que você menos gosta?
Na minha opinião a situação em que os jovens japoneses tem impressão que envergonham os pais e acabam se suicidando ao não passar em uma universidade.

8. O que você sabe da família Nakamura?
Os meus avós vieram apara o Brasil, por causa da Segunda Guerra Mundial, pois estava havendo muitos conflitos, resolveram vim para o Brasil em busca de um lugar mais seguro e com mais oportunidade de trabalho.

9. Na sua opinião, o que não pode faltar em um projeto relacionado ao Japão ?
Falar da cultura, pois a cultura japonesa é muito diversificada.
 
10. O que você acha dos clichês em torno da cultura japonesa ?
Acho que é uma visão limitada, por que nem todo japones é rico e tambem nao é todo mundo que é inteligente.

11. Você acha importante um projeto sobre o Japão na escola? Por que ?
Na minha opinião, um projeto como esse é uma forma de divulgar a cultura na comunidade escolar do CEM 01.

12. Você sabe falar japonês?
Não, mas gostaria de aprender.

13. Você acha a cultura japonesa presente em brazlândia? Ou somente a população Japonesa é presente e não sua cultura ?
Um pouco dos dois.


14. Você prentende passar a seus filhos a cultura japonesa?
Um pouco, não tudo.

15. Tem família no Japão ?
Meu tio, mas deve ter mais parentes distantes. Afinal a família Nakumura é grande.

16. Pretende morar no Japão ?
Não, apenas visitar.

17. Qual seu sentimento em relação à tragédia ocorrida no Japão em 2011?
Tristeza, muitas pessoas perderam suas casas e seus familiares.

18. Qual é a sua música japonesa favorita?
remioromen - konayuki

Confira a Música Logo Abaixo:

terça-feira, 16 de agosto de 2011

MOCHI: Cultura Gastronômica Japonesa


- Fonte: Japão Atual, Boletim do Centro Cultural e Informativo do Consulado Geral do Japão - RJ, Jan/Fev 2010. Nippo Brasília.

    Mochi (pronuncia-se MOTI - com som "mo" de montanha e "ti" de título), é um alimento tradicional do Japão feito à base de arroz, que é amassado, moldado e cozido no vapor. O mochi chegou ao Japão com a introdução do cultivo do arroz há 3 mil anos (na chamada Era Jyomon).

    O povo japonês acreditava que um espírito divino habitava as plantas de arroz, assim, por essência o Mochi seria o mensageiro para obterem uma boa colheita, saúde e prosperidade. Tornou-se, portanto, um alimento essencial nos eventos religiosos, servido como oferenda, e em ocasiões especiais como a comemoração do Ano Novo e outras festividades.

   Através dos tempos o refino do preparo tornou-o uma iguaria da culinária japonesa. O mochi pode ser consumido ao natural, assado na grelha, na chapa, frito, saboreado com shoyu (molho de soja), na sopa e, também, tem a opção doce com recheio de Anko (massa a base de feijão azuki) e muito mais. Possui sabor neutro e é apreciado tanto com salgados quanto com doces. A culinária japonesa prima pela apresentação do prato que os torna uma verdadeira obra de arte.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Reunião de Grupo (15/08): Pesquisa de Campo

Formulários da Pesquisa de Campo que serão utilizados pelo grupo na entrevista a população de Brazlândia
     Hoje na Reunião de Grupo debatemos em relação a pesquisa de campo, como foi falado aqui na semana passada (confira mais aqui), o nosso formulário estava com a professora Lina para revisão. A revisão foi concluída e estamos preparados para começa a entrevistar a população. Os questionários foram copiados para se entregue a cada um do grupo, pretendemos entrevistar em torno de 500 moradores da sociedade de Brazlândia e com isso saber a opinião da mesma em relação ao tema "Japão". As perguntas que serão utilizadas giram em torno da participação nipônica na economia e na etnia da cidade. Trabalhamos com muito empenho para facilitar a compreensão das perguntas e assim construir informações consolidadas.

    Ainda nessa reunião conversamos em relação à Prática IV do projeto, que não podemos dar muitos detalhes ainda, apenas é necessário dizer que nessa ação realmente vamos está “Promovendo o Japão”. Haverá a participação de todos os membros do grupo, em que cada um ficou encarregado de uma função.

    O grupo está muito empenhado na gincana, afinal é a parte lúdica da escola mais divertida. Nosso objetivo é ganhar, mas não podemos esquecer do IC. Azul já ganhou. :) '

Atenciosamente,
Equipe do Blog.

Alimento & Arte: Artista japonesa cria pratos que misturam comida e mangá

A artista japonesa Mika Tsutai, 22 anos, criou uma série de pratos com desenhos no estilo mangá que interagem de forma divertida e criativa com a comida.
A artista japonesa Mika Tsutai, 22 anos, criou uma série de pratos com desenhos no estilo mangá que interagem de forma divertida e criativa com a comida.

da BBC Brasil
Ewerthon Tobace

Segundo ela, a intenção é fazer com que os alimentos se transformem em elemento gráfico das estampas das louças. Em alguns casos, a artista consegue até montar pequenas cenas, como uma página de desenhos em quadrinhos. "Meu objetivo é criar peças que estimulem a imaginação das pessoas", disse a jovem à BBC Brasil.

O trabalho é, na verdade, o projeto de conclusão do curso de design de produtos do Instituto de Tecnologia de Kyoto. Mas Mika já pensa em negociar as peças com restaurantes e lanchonetes.

"Estou trabalhando na criação de novos pratos para apresentar aos restaurantes", contou a artista, que ganhou destaque nas principais revistas e sites de design e arte do Japão e também de outros países com a série de pratos. Mika também já ganhou prêmios por outros trabalhos na área de arte, design e fotografia.

A ideia surgiu depois que Mika passou a se interessar por marmitas decoradas – algo bastante popular no Japão, onde grande parte da população prepara ou compra marmitas para levar ao trabalho, à escola ou a parques.

"No entanto, percebi que no caso da marmita a arte estava só na comida. Não existia um recipiente especial, por isso tive a ideia de criar os pratos", explica a artista, fã também dos mangás.

Confira mais imagens:




sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A história do Japão é divida em eras, conheça a era atual: Heisei

Imperador do Japão
- Akihito -
   Heisei (em japonês: 平成?) é o nome da era atual no Japão. Esta era começou a 8 de Janeiro de 1989, apenas um dia depois da morte do imperador, Hirohito. O filho, Akihito, foi quem o sucedeu no trono.

   O anúncio do início da Era Heisei foi feito pelo então secretário-chefe (官房長官) do Gabinete, Keizo Obuchi (小渕 恵三), que depois viria a ser primeiro-ministro entre 1998 e 2000.

- Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Grupo realiza mais uma atividade do "Promovendo o Japão": Mural Vivo Especial Japão


Hévila Rodrigues, Milena Araújo & Stéphanie Santos.
      Hoje (09/08) o projeto realizou mais uma atividade para promover o Japão na escola. O tradicional "Mural Vivo" localizado ao lado da secretaria do CEM 01 tem o objetivo de informar e entreter os alunos da escola. Com os mesmos princípios as integrantes: Hévila Rodrigues, Stéphanie Santos e Milena Araújo, responsáveis por essa tarefa, adaptaram os temas lá presentes aos relacionados ao nosso projeto.


"Mural Vivo" Especial Japão

     Queremos informar de maneira diferenciada a teoria do nosso tema, queremos agradecer a Sheila, funcionária da escola, pela ajuda e colaboração ao grupo.


Fazendo o mural



Até a próxima atividade !
次の活動まで、

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Reunião de Grupo (08/08): Pesquisa de Campo

Pesquisa de Campo PRONTA !

      Hoje a aula de IC ficou por conta da segunda parte da apresentação dos "Pensadores", aproveitando alguns minutos a professora Lina nos explicou como será a avaliação do projeto para o 3º Bimestre. Esperamos passar pela banca examinadora e conquistar a sala ambiente, afinal o grupo merece pelo trabalho feito até agora. Como não deu para finalizar a reunião na aula de IC, o grupo se reuniu a tarde na biblioteca Clarice Lispector do CEM 01 para fazer o formulário com a pesquisa de campo. Na semana passada o grupo fez as perguntas para hoje montar e elaborar uma fixa que será usada na entrevista geral a população de Brazlândia.

     O grupo da pesquisa de campo composto por: Emanuelle Vilela, Elisandra Martins e Bianca Soares, com o auxilio do coordenador do grupo Marco Aurélio, finalizaram com sucesso essa atividade importante para a consolidação da base teórica do projeto. A próxima etapa agora é entregar a professora Lina, para passar por sua revisão e assim começar a saber a opinião da população da nossa cidade.

     O que é uma pesquisa de campo? A pesquisa de campo procede à observação de fatos e fenômenos exatamente como ocorrem no real, à coleta de dados referentes aos mesmos e, finalmente, à análise e interpretação desses dados, com base numa fundamentação teórica consistente, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado. Ciência e áreas de estudo, como a Antropologia, Sociologia, Psicologia Social, Psicologia da Educação, Pedagogia, Política, Serviço Social, usam frequentemente a pesquisa de campo para o estudo de indivíduos, grupos, comunidades, instituições, com o objetivo de compreender os mais diferentes aspectos de uma determinada realidade. Como qualquer outro tipo de pesquisa, a de campo parte do levantamento bibliográfico. Exige também a determinação das técnicas de coleta de dados mais apropriadas à natureza do tema e, ainda, a definição das técnicas que serão empregadas para o registro e análise. Dependendo das técnicas de coleta, análise e interpretação dos dados, a pesquisa de campo poderá ser classificada como de abordagem predominantemente quantitativa ou qualitativa. Numa pesquisa em que a abordagem é basicamente quantitativa, o pesquisador se limita à descrição factual deste ou daquele evento, ignorando a complexidade da realidade social (Franco, 1985:35).

Amanhã mais novidades do projeto, aguardem!
明日新しいプロジェクトを、お楽しみに!

Atenciosamente, Equipe do Blog.

domingo, 7 de agosto de 2011

Grupo do projeto participa do Bon Odori: Tradicional Festa Japonesa


      Alguns integrantes do projeto foram a tradional festa japonesa do NIPPO ARCAG (colônia japonesa de Brazlândia). O Bon Odori tem finalidade de reunir membros da associação para cultivar a tradição japonesa, lá muitos dos membros de comunicam somente no idioma japonês. Os integrantes: Marco Aurélio, Mayara Cristina, Stéphanie Santos e Thaís Amorim foram prestigiar o evento e falar do nosso trabalho em relação ao Japão.

      Tudo aconteceu como o esperado, o grupo prestigiou da deliciosa culinária nipônica e ainda participou da dança das senhoras batians. É bom perceber que a tradição milenar japonesa parmanece inalterada até os dias atuais. Na festa muitos estavam de Kimono e a decoração oriental é o mais chamava atenção. Ao centro da festa um senhor tocava Taiko, tradicional instrumento japonês. A influência japonesa em Brazlândia é muito forte, não somente na agricultura e sim na tradição cultural.



     Bon Odori (em japonês: em japonês O-bon お盆 ou simplesmente Bon盆) é um festival que ocorre anualmente entre júlho e agôsto, no Japão, sempre após o pôr do sol, pois prevalece a crença de que os espíritos somente saem durante a noite. Cada localidade escolhe uma data específica para fazer os seus festejos durante esse período.

     O Bon Odori é um festival de tradição budista que tem as suas origens na China. Durante o Bon celebram-se as almas dos antepassados com danças em grupo e levando-se lanternas acesas saudosamente lembrando da sabedoria dos antepassados.



     Apesar de análogo ao dia dos finados, durante o Bon são tocadas músicas tradicionais alegres e, sobretudo, predomina um clima de jovialidade, gratidão e participação geral. Muitas famílias aproveitam a oportunidade para se reencontrarem durante o Bon, voltando das grandes cidades aos seus lugares de origem. O Bon também é celebrado em comunidades de imigrantes japoneses e seus descendentes e amigos fora do Japão.

     O som do tambor: Um ritual de homenagem a boas colheitas. O bom odori (que significa "boa dança") nasceu entre os lavradores do Japão e marca o sentimento de gratidão pelas safras abundantes e a memória dos ancestrais que trabalharam no campo. Dando voltas ao redor do "yaguá", onde ficam bumbos e flautas, os brasileiros e japoneses preservam canto de agradecimento à natureza, a Deus, à boa colheita de morango, beleza das flores e amizade.

Confira mais fotos do Bon Odori: