domingo, 20 de novembro de 2011

Última Postagem: Conclusão e Despedida do Projeto "Japão: O Fim Ou Um Novo Começo?" Realizado Pelo Grupo 01 do 2ºE de 2011 !

Grupo do Projeto no final da Mostra de IC (10 de novembro de 2011)

Como forma de esclarecimento aos leitores assíduos do nosso blog, foi sugerido pela comissão organizadora do Integrando as Ciências (IC), uma postagem referente ao dia da Mostra Cultural realizada dia 10 de novembro para o projeto: “Japão: O Fim Ou Um Novo Começo?

Terminamos, afirmando o que foi falado durante a nossa apresentação “Foi um bom projeto, agradecemos aos professores que colaborando conosco (Schneyder -Orientadora , Lina, Minoru e Áurea) e esperamos continuar com a mesma ‘garra’ e compromisso no ano seguinte. Quando concluímos o ensino médio.”

Myllena vestida de Gueixa para o projeto

Podemos reafirmar também algumas conclusões que apontadas nas apresentações:

• Brazlândia realmente possui uma notória participação e influência nipônica. (Conforme constatou a nossa pesquisa de campo científica)

• A produção realizada aqui compõe significativamente a economia do DF. (Segundo membros do nippo Brasília.)

• A Imigração Japonesa em Brazlândia pode-se ser explicada pela doação do governo de terras no INCRA, destinada a plantações pelos nikkeis.

  • Trabalhar outras culturas amplia os horizontes e forma de pensar.

Matéria da SEDF !
Um exemplo claro de que o projeto trabalhou de forma correta durante o ano é a entrevista realizada com a jornalista Adenora Moraes da Secretária de Educação do Distrito Federal, esse diálogo foi publicado no site da secretaria e no mural ao lado da direção da escola.

Marco Aurélio e Myllena
O grupo foi avaliado por diversos professores , dentre eles podemos citar: Rejane (Espanhol e Português), Cirne (Matemática), Victor (Educação Física), Samuel (Inglês), Eliz (Sociologia), Kotaro (Física e OM), Minoru (Sociologia), Lino (Geografia) entre outros. É importante ressaltar que o grupo não recebeu reclamação diante da banca examinadora e nem do público presente na sala.

Segundo os próprios professores o grupo possuía um domínio do assunto muito grande. O que levou a uma apresentação bastante teórica, mas que informava de forma fácil, levando acesso ao público.

A sala estava toda voltada e cultura japonesa, pode-se dizer que foi a parte mais difícil do dia da mostra. Houve todo um planejamento e preparo do grupo anteriormente. Lembrando que como foi informado na apresentação, o grupo cedeu todo o material reutilizável.

O grupo também parabeniza a comissão de IC (Coordenadores e Professores), afinal esse ano foi o que a mostra teve o maior sucesso. Ótimos projetos estavam apresentando, o que mostra que cada vez mais a pesquisa no âmbito escolar está sendo aperfeiçoada.

Myllena e nossa orientadora Schneyder

Como comentado esperando seguir nessa mesma linha de responsabilidade no ano de 2012, até temas já foram falados para se executar. Entre tanto, vamos deixar para o ano que vem ...

Obrigado por acompanhar o blog e projeto, esperamos não ter decepcionado.
                          
                       ATÉ ANO QUE VEM, 3ºE - 2012 ! (:

Marco Aurélio – Coordenador do “Projeto Japão: O Fim Ou Um Novo Começo?” realizado pelo grupo 01 do 2ºE.

Vista Interna da Sala Ambiente
Integrantes na organização externa da sala !

Lina e Milena



Milena e Daniel que estava de cosplay de um anime famoso no Japão!
Confira as Fotos das 7 Apresentações Realizadas !






























quarta-feira, 2 de novembro de 2011

"A Grande Onda de Kanagawa"


- As informações são do UOL MAIS

Uma das mais famosas obras do japonês Katsushika Hokusai (1760-1849), "A Grande Onda de Kanagawa" (ou simplesmente, "A Onda" é a primeira xilogravura da série "36 Vistas do Monte Fuji". Não se sabe ao certo, mas parece que foi criada na década de 1820 e publicada na década seguinte. Li por aí que há exemplares desta gravura em vários museus de renome internacional, como o Museu Guimet, o Museu Metropolitano de Arte, o Museu Britânico e a Biblioteca Nacional da França, mas não sei se ficam expostos ao público.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Projeto "Japão: O Fim Ou Um Novo Começo?" Conquista a Sala Ambiente na Mostra de Ciência e Tecnologia do CEM 01 de Brazlândia



Hoje (31/10) foi um dia memorável para o andamento do nosso trabalho, como resultado de todo o esforço feito durante o ano conseguimos uma sala ambiente na Mostra de IC. O grupo ficou muito feliz e pretendemos continuar com essa garra e determinação na apresentação. Como já havíamos começado antes, estamos continuando a montagem da nossa sala. Ainda essa semana teremos ensaios ! Somente a prática leva a perfeição. Nossa colocação foi muito boa, ficamos em terceiro dos projetos do CEM 01 .

Obrigado a todos os professores que estiveram conosco nesse árduo trabalho.

Parabéns a todos os projetos, todos merecem ser bem avaliados !

domingo, 30 de outubro de 2011

Conheça Confúcio: O filósofo que mais inspirou a história do Japão

Confúcio (551-479 a.C.)
      Confúcio, nome romanizado para Kung futsé, é talvez o sábio mais influente de todos os tempos. Apesar de ter vivido entre os séculos IV e V a.C., o grande pensador chinês sempre exerceu enorme presença junto ao seu povo. Pregador moralista, tratadista e legislador, legou ao povo dos Han um conjunto de normas e elevados valores morais expressos em frases curtas, de fácil entendimento, educando assim, ao longo dos últimos 2.500 anos, milhões de chineses nos princípios da retidão, parcimônia e busca da harmonia.

Um sábio retirado

O Sábio
    Confúcio, que nascera no Estado de Lu, na atual província de Xantung, no litoral do Mar Amarelo, provavelmente no ano 551 a.C., era de descendência nobre, dos duques de Song e da casa real dos Yin. Nascera, todavia, com poucos recursos, quase na pobreza, o que não foi impedimento para que ele se dedicasse desde a adolescência ao estudo. Intrigas na casa ducal do Estado de Lu fizeram com que ele, abandonando a terra natal, se tornasse num sábio itinerante. Vagou por alguns anos, acompanhado por um punhado de discípulos, de corte em corte atrás de um governante que se dedicasse à construção de um Estado Ideal. Voltando ao velho lar depois de infrutífera mas proveitosa peregrinação, local onde faleceu em 479 a.C., resignou-se a tornar-se um mestre da sabedoria. Sua fama espalhou-se e, em pouco tempo, o Templo de Confúcio , na cidade de Qufu, tornou-se lugar de veneração, acorrendo para lá, pelos séculos a fio, gente de todos os cantos da China. Como Sócrates depois dele, o grande mestre não escreveu nada, deixando, entretanto, suas lições, máximas e sentenças, serem registradas por seus discípulos, especialmente por Mêncio, que as sintetizou em vários livros de ensinamentos. Entre eles, no Os Analectos, encontram-se, aqui e ali, suas observações sobre o tão almejado Estado Ideal, sonho de Platão e de tantos outros filósofos ocidentais.

O Principe, Estrela Polar

    O Grande Mestre era um nostálgico do passado da China, um confesso admirador das primeiras dinastias desaparecidas, como a do duque de Zhou (cuja dinastia governou entre 1027 e 771 a.C.), a qual ele entendia como modelo de perfeição teórica a ser seguida. ”Eu transmito”, disse ele, “não invento nada. Confio no passado e o amo.” A acentuada desordem com que ele foi obrigado a conviver naquela época - chamada pelos historiadores de Período da Primavera e Outono (770-476 a.C.) -, estando a China subdividida em estados antagônicos, devia-se, no entendimento dele, não às instituição feudais mas sim ao desvio das estimadas virtudes que foram, desde os tempos imemoriais, o sustentáculo da antiga realeza. Recuperá-las afim de restaurar a antiga unidade da China era a principal tarefa do sábio, a sua maior missão. Dai o sentido da frase em ele que afirmava: “Estuda o passado se quiseres prognosticar o futuro”. Confúcio entendia o mundo político similar ao céu que nos cobre, no qual o Kiun tseu, o Príncipe, o Senhor, o homem superior, era a Estrela Polar, corpo fixo que recebe as homenagens dos demais, exercendo o tianming, Mandato Divino como Filho dos Céu (conceitos de poder desenvolvidos em épocas anteriores, pelos Zhou).

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

- Xilogravura Japonesa -


    Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. È um processo muito parecido com um carimbo.

   É uma técnica em que se entalhar na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura. Entre as suas variações do suporte pode-se gravar em linóleo (linoleogravura) ou qualquer outra superfície plana. Além de variações dentro da técnica, como a xilogravura de topo.

xilogravura japonesa Ukiyo-e – 1603 d.C.

    Durante séculos o Japão produziu xilogravuras de extrema beleza que permaneceram desconhecidas do Ocidente até a I Guerra Mundial. As gravuras que chegaram à Europa no século XIX são chamadas de “imagens do mundo flutuante” – Ukiyo-e. Sua origem pode ser traçada a partir do século XVI. A escola de gravura surgiu como uma decorrência do final dos patronos da corte e dos mosteiros do antigo Japão esvaziados pelo declínio religioso do Budismo e, também, pela mudança da antiga Edo para Kioto, transformada em capital do império.

    A escola Ukiyo-e englobava gravadores, desenhistas, impressores e editores que, num trabalho conjunto, publicavam gravuras com temas poéticos, eróticos, dramáticos, épicos e históricos. As gravuras eram adquiridas por apenas alguns centavos e serviam para decorar o interior das residências mais modestas. Por seu custo baixo tornaram-se um produto de massa com grandes tiragens. Grandes mestres do desenho dedicaram-se à criação de imagens como um meio de gerar uma crônica do cotidiano da agitada e efervescente Edo.



quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Conheça a história dos Ninjas:

Desenho do ninja arquetípica, de uma série de esboços
(manga Hokusai ) por Hokusai. impressão
Woodblock em papel. Volume six, 1817. Seis volumes, 1817.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



    Um ninja (忍者) ou Shinobi (忍び) era um agente secreto ou mercenário do Japão feudal especializado em artes de guerra não ortodoxas. As funções do ninja incluíam espionagem, sabotagem, infiltração e assassinato, assim como combate aberto em determinadas situações. Os ninjas, utilizando métodos secretos de fazer a guerra, foram contrastados com os samurais, que havia regras estritas sobre a honra e combate.

Em seu Buke Myōmokushō, o historiador militar Hanawa Hokinoichi escreve sobre o ninja:
Hanawa Hokinoichi
Eles viajavam disfarçados para outros territórios, para avaliar a situação do inimigo, eles teriam de achar o seu caminho no meio do inimigo para descobrir as falhas, e invadir castelos inimigos para incendiá-los, e realizar assassinatos, chegando em segredo.

    A origem do ninja é obscura e difícil de determinar, mas pode ser resumida a ser por volta do século 14.No entanto, os antecedentes do ninjas podem ter existido tão cedo quanto o Heian e no início da era Kamakura. Existem poucos registros escritos para detalhar as atividades do ninja. O shinobi palavra não existia para descrever um ninja como agente até o século 15, e é improvável que os espiões e mercenários antes dessa época eram vistos como um grupo especializado. Na agitação do período Sengoku (séculos 15 - 17), mercenários e espiões contratados surgiram das regiões de Iga e Koga no Japão, e é a partir desses clãs que muito do conhecimento posterior sobre o ninja é inferido. Após a unificação do Japão sob o xogunato Tokugawa, os ninjas caíram novamente no esquecimento. No entanto, nos séculos 17 e 18, manuais como o Bansenshukai (1676), muitas vezes centrados em torno da filosofia militar da China, apareceram em número significativo. Estes escritos revelaram uma variedade de filosofias, crenças religiosas, a sua aplicação na guerra, bem como as técnicas de espionagem que formam a base da arte ninja. As palavras Ninjutsu e Ninjitsu mais tarde viriam a descrever uma grande variedade de práticas relacionadas com os ninjas.

    A natureza misteriosa do ninja capturou a imaginação popular no Japão, e depois o resto do mundo. Ninjas são figuras proeminentes no folclore e lendas, e como resultado muitas vezes é difícil separar fato histórico e mito. Algumas habilidades lendárias incluem invisibilidade, andar sobre a água, e controle sobre os elementos naturais. O ninja também é prevalente em cultura popular, aparecendo em várias formas de mídias de entretenimento.

Na cultura popular

Jiraiya batalha com uma cobra gigante,
 com a ajuda de seu chamado sapo.
Xilogravura impressa em papel.
Kuniyoshi, c. 1843. 1843.

A imagem do ninja entrou na cultura popular no período Edo, quando contos e brincadeiras sobre ninjas foram concebidos. Histórias sobre os ninjas são geralmente baseados em figuras históricas. Por exemplo, muitos contos similares existem cerca de um daimyo desafiando um ninja para provar o seu valor, geralmente por roubar seu travesseiro ou arma enquanto ele dormia. Os romances que foram escritos sobre o ninja, como Jiraiya Gōketsu Monogatari, que também foi feita em um jogo kabuki. Figuras de ficção, como Sarutobi Sasuke acabaria por abrir caminho em quadrinhos e televisão, onde eles têm vindo a desfrutar de um herói cultural estado fora de suas mídias originais.

O Ninja aparece em muitas formas de mídia popular japonesas e ocidentais, incluindo livros (Kōga Ninpōchō), televisão (Ninja Warrior), filmes (Ninja Assassin), sátira (REAL Ultimate Power: The Official Ninja Book) vídeo games (Tenchu​​), anime (Naruto), manga (Basilisk) e quadrinhos ocidentais (Teenage Mutant Ninja Turtles e G.I. Joe: A Real American Hero). As descrições variam de realista ao fantástico exagerado, tanto fundamentalmente e esteticamente, e muitas vezes retratam o ninja como fictício, por vezes, personagens incrivelmente extravagantes para o humor e entretenimento.

sábado, 22 de outubro de 2011

Especial Turismo No Japão:

Turistas Japoneses

- As informações são do site Revista Turismo.

As maiores atrações do Japão para visitantes estrangeiros residem na enorme multiplicidade de atrativos culturais, na grande variedade de encantos naturais e no povo verdadeiramente hospitaleiro.

Nação que avança a passos largos para a vanguarda do futuro com suas indústrias de alta tecnologia, ao mesmo tempo em que preserva uma herança de milhares de anos de uma história que pode ser traçada até as épocas mitológicas, o Japão vive o grande desafio da coexistência do antigo e do moderno.

O Japão possui um grande número de santuários e templos que têm uma história de 1.000 a 2.000 anos. Para grande surpresa dos que os visitam, a maioria não se encontra em estado de "ruína", mas ainda servir como centro de atividades religiosas e fonte de tradições culturais e de estilos de vida. É realmente estimulante ver santuários e templos banhados pelo tempo, ou bairros seculares de samurais, coexistindo em harmonia com a sociedade moderna.

O verdadeiro arquipélago japonês consiste em mais de 3.000 ilhas, ao redor das quatro principais, Hokkaido, Honshu, Shikoku e Kyushu, que se estendem em 3.000km de norte a sul, das zonas sub-árticas até as subtropicais. Seu clima é caracterizado por quatro estações bem definidas, que saúdam os turistas com as respectivas belezas cênicas em qualquer época que se visite o Japão. As cerejeiras em flor na primavera, o verde viçoso do início do verão, as folhagens escarlates no outono, e as paisagens de neve no inverno simbolizam as quatro estações. Desde a antigüidade, as quatro estações inspiram a literatura e as artes japonesas. Entre elas, notabilizam-se os poemas haiku de dezessete sílabas, que contém uma frase sazonal, e os desenhos delicados dos kimonos, dos objetos em laca e em porcelana.

A natureza do Japão é também generosa ao oferecer aos visitantes um brinde : as águas termais. Como faz parte do anel de fogo do Pacífico, o Japão é um paraíso para as termas, com tantas águas minerais que jorram em todo o país. Sua estada numa das hospedarias em estilo japonês, conhecidas como ryokan, numa estância termal provavelmente lhe proporcionará inesquecíveis e vívidas recordações do Japão.

Rodeado de água e de formações rochosas, o Japão é rico em bênçãos do mar e da montanha. Assim, a culinária japonesa é famosa por seu paladar delicado e saudável. Além dos pratos mais conhecidos como o sushi, o sashimi e o tempurá, cada localidade possui suas próprias iguarias, que agradam ao paladar e oferecem uma experiência sensória estimulante. Mas não será preciso sentir saudades de sua própria culinária. As principais cidades do Japão oferecem quase todos os tipos de comidas do mundo todo.


Além disso, as metrópoles como Tokyo proporcionam todas as formas de entretenimento urbano, desde as artes tradicionais japonesas como o Nô, o Kabuki e o Bunraku até concertos de orquestras mundialmente conhecidas e de artistas populares. Para conectar estes centros populosos com cidades menores existe uma rede de transportes altamente desenvolvida - comboios expressos shinkansen, auto-estradas e rotas aéreas domésticas. O Japão é, no seu todo, um organismo que combina grandes cidades cosmopolitas e comunidades regionais possuidora de raízes profundas nas culturas locais. O que é comum em qualquer lugar que se visite, é o calor humano e a hospitalidade das pessoas. A maior atração do Japão pode ser encontrada no seu povo hospitaleiro.

Confira um vídeo feito por um turista no Japão:


Confira o resto do texto clicando em "Mais Informações" !

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Saiba mais sobre a Biodiversidade no Japão:

O Japão tem nove ecorregiões florestais que refletem o clima e a geografia das ilhas. Elas vão de florestas subtropicais nas ilhas Ryūkyū e Ogasawara, a florestas decíduas temperadas em regiões de clima ameno das principais ilhas, florestas temperadas de coníferas nas porções frias das ilhas do norte.


Árvores Sakura no Palácio Imperial do Japão.
Flora

      Em sua flora, o país possui cerca de 6 000 espécies nativas de plantas, cuja variedade é devida ao calor, à abundância das precipitações, à humidade dos verões e ao relevo. Ao longo do território vê-se figuier banian, suji e hinoki, bem como plantas comuns em outras partes do mundo, como as magnólias. Algumas ainda possuem significados simbólicos, como as flores de cerejeira, chamadas sakuras, que representam a beleza efêmera. De suas plantas ainda saem os trabalhos com arranjos, pinturas, tecelagem e cerâmicas, além de remédios.

 Fauna


O selvagem macaco-japonês,
nativo das regiões montanhosas de Honshū.

     Já em sua fauna é possível ver espécies não encontradas em nenhuma outra parte do globo, como certas variedades de faisões, tubarões e salamandras. Ainda assim, o território japonês possui apenas 118 espécies de mamíferos terrestres selvagens. As regiões montanhosas do Japão, com florestas densas, albergam populações relativamente numerosas de mamíferos, dentre eles javalis, tanukis, raposas, veados, antílopes, lebres e doninhas. Répteis presentes incluem tartarugas marinhas, cágados, serpentes aquáticas e lagartos. Há uma grande variedade de sapos, rãs e tritões, onde se destaca a Salamandra-gigante-do-japão que atinge os 4 m de comprimento, e é endêmica do arquipélago. Cerca de 600 espécies de aves são residentes ou migratórias e diversidade de insetos é típica de regiões com clima temperado úmido. Entre as espécies ameaças que habitam o território japonês estão o urso-negro-asiático, classificado como de fato ameaçado de extinção e o macaco-japonês, em estado ainda pouco preocupante. O lobo-cinzento, apesar de pouco preocupante ao redor do mundo, está quase extinto do território japonês.

    Também consideradas espécies sob ameaça, as variedades de baleia são caçadas pelos japoneses sob cotas estipuladas na moratória de 1986. Ao lado de Noruega e Islândia, o Japão é o país que mais caça estes animais devido a alta lucratividade. No país oriental, a carne da baleia é ainda uma especialidade culinária comum e sua cartilagem serve à indústria de cosméticos. Sob a alegação de pesquisa científica, o Japão caça, anualmente, uma média de 1 000 baleias, variando em espécies. Em 2008, por exemplo, caçaram baleias-comuns e baleias-minke-antárticas. Neste mesmo ano, dois ativistas do Greenpeace foram presos por denunciarem contrabando ilegal de carne de baleia e ocorreu um atrito entre os governos japonês e australiano, que culminaram em acusações de pesca ilegal e fraude de evidências. Dois anos antes, em pesquisa realizada nacionalmente, foi constatado que 69% da população é contra este tipo de caça. Em 2010, ocorreu o encontro da Comissão Internacional da Baleia, no qual tentou-se derrubar a moratória e acusando o Japão de subornar países menores que votassem a seu favor.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Quem são os Samurais?

Foto cortesia de Japanese-Armor.com
Este capacete de batalha é uma reprodução em tamanho verdadeiro daquele que foi usado pelo famoso daimyo
Date Masamune (1566-1636)
- As informações são do site: Como Funciona?

    Os samurais são os legendários guerreiros de armadura do Japão antigo, conhecidos no Ocidente como uma classe militar e retratados em incontáveis filmes de artes marciais. Embora a arte da guerra fosse o centro da vida de um samurai, eles também eram poetas, políticos, pais e fazendeiros. Os samurais desempenharam um papel essencial nos últimos 1.500 anos da história japonesa.

    Neste artigo, examinaremos o rígido código de conduta dos guerreiros samurais, o sistema de honra que guiava suas vidas, as armas e armaduras que usavam, e sua longa história desde as obscuras origens no século V até a extinção da classe samurai em 1876.

Confira o vídeo: