Esta é a página do blog onde colocamos as entrevistas feitas em relação ao tema e também entrevistas realizadas com o grupo. O nosso tema exige muitas entrevistas com pessoas que vivem a cultura e que tem relação com a comunidade nipônica. A entrevista é o meio mais preciso de obter informações que tenham fontes confiáveis e o grupo vai realizar muitos diálogos durante o ano.
Abaixo você confere tudo relacionado a entrevistas:
Matéria Oficial: Projeto Integrando as Ciências entusiasma os estudantes do CEM 01 de Brazlândia
Cultura nipônica é um dos temas escolhidos para a edição deste ano do projeto
O diretor Anderson Santana e os estudantes do 2º Ano E
Fonte: ASCOM
Os estudantes do Centro de Ensino Médio 01 de Brazlândia desenvolvem atividades relacionadas ao projeto Integrando as Ciências que faz parte da disciplina Práticas Diversificadas. A iniciativa faz parte do projeto político-pedagógico desde 2008 e tem a participação de todas as 36 turmas de Ensino Médio da instituição educacional.
“Nosso objetivo é promover o desenvolvimento do método científico entre os estudantes e trabalhar a interdisciplinaridade. Temos obtido ótimos resultados, pois preparamos os estudantes para as principais instituições de ensino superior. No último semestre, 14 alunos da escola foram aprovados na UnB”, enfatiza o diretor Anderson Santana.
O projeto é realizado ao longo do ano letivo. Todas as turmas são divididas em dois grupos e os alunos recebem a orientação de um professor, além do profissional que ministra a disciplina Integrando as Ciências. Durante as aulas, que acontecem uma vez por semana, os grupos discutem as estratégias para o desenvolvimento dos trabalhos.
Nesta edição, os estudantes do 2º ano “E” pesquisam a cultura nipônica. “Escolhemos o Japão pela atualidade do tema. Mas não nos restringimos à tragédia recente e à questão nuclear, queremos contemplar os diversos japoneses que moram em Brazlândia. Vários agricultores japoneses participam todos os anos da Festa do Morango, notória exposição agrícola de Brazlândia”, ressalta o estudante Marco Aurélio.
O grupo, que já visitou a exposição da artista Mariko Mori, pretende visitar também os três jardins nipônicos de Brasília, as feiras de animes e entrevistar membros das Associações nipo-brasileiras do Centro-Oeste. A estudante Mayumi Nakamura tem auxiliado a turma na desconstrução de clichês sobre a cultura japonesa. Nakamura é neta de japoneses que vieram para o Brasil por causa da 2ª Guerra Mundial.
Uma das turmas do CEM 01 pesquisa a cultura hispânica. A professora de Espanhol da instituição educacional orienta os alunos sobre a importância da língua e sobre a cultura em geral. “Fomos ao Centro Interescolar de Línguas de Brazlândia e conseguimos vários documentários. Pretendemos também visitar em breve o Instituto Cervantes”, explica o estudante Marcos Roberto.
Em novembro, os grupos participarão de uma mostra que conta com a presença da comunidade. O evento é visitado também por estudantes de outras escolas de Brazlândia a fim de despertar o interesse pela pesquisa no âmbito escolar.
Confira alguns dos blogs criados pelos alunos do CEM 01 sobre os projetos desenvolvidos
Serviço
CEM 01 de Brazlândia
Telefone: (61) 3901-3667
Confira a matéria na íntegra no site da Secretaria de Educação do DF:
Entrevista Inédita: Grupo do projeto "Japão: O Fim ou Um Novo Começo?" foi entrevistado pela jornalista Aldenora Moraes da Secretaria de Educação do Distrito Federal
O Grupo Junto Com a Jornalista Aldenora Moraes
Hoje dia (12/04) aconteceu algo inédito na história do Projeto IC , cedemos uma entrevista a jornalista Aldenora Moraes , que trabalha na Assessoria Especial de Comunicação Secretaria de Educação do Distrito Federal. Contamos tudo sobre o funcionamento do projeto na escola, sobre a Mostra Cultural. O IC é o diferencial do CEM 1, possibilita aos alunos uma parte diversificada realmente legal e interessante onde os próprios alunos "colocam a mão na massa" E claro divulgamos nosso projeto, contamos o por que da escolha do tema, o que isso pode nos beneficiar, a importância desse projeto pra a comunidade escolar.
Com o nome : "Japão: O Fim ou Um Novo Começo?" nosso projeto está no caminho certo, essa divulgação com certeza pode ser considerada algo prático e inovador. Nunca nenhum grupo conseguiu essa mídia. Em uma conversa descontraída mostramos que realmente Brazlândia tem tudo a ver quando o assunto é "Japão". Recebemos todo o apoio da escola. Obrigado a Aldenora pela oportunidade de levar o nome da escola ao governo e a outras pessoas que visitam o portal da Secretaria de Educação . E ao diretor Anderson pelo apoio ao projeto. Abaixo se encontra o link do site. Em breve a matéria será divulgada. Próximos dias contaremos mais detalhes de como foi essa entrevista. Hoje demonstramos que o projeto é importante pra escola e tem chamado atenção por sua qualidade. É bom ver que estamos sendo reconhecidos.
Confira Em: Site da Secretaria de Educação do DF
Segunda Parte Prática do Projeto: Apresentação Sobre Energia Nuclear
Alguns dos integrantes do grupo se preparando para a apresentação |
1ºF assistindo a apresentação preparada pelo grupo do projeto |
Hoje executamos nossa segunda "prática" do projeto, durante o ano temos muitas outras a serem feitas. Essa semana fico por conta da apresentação sobre energia nuclear ao 1ºF. Tudo ocorreu bem: Alunos participando, grupo apresentando maravilhosamente e tarefa terminada em sucesso. Conseguimos passar para a turma conhecimento acerca da Energia Nuclear, tema de bastante atualidade que com certeza poderá cair em grandes provas de seletividade, como o PAS.
A apresentação foi seguida de elementos determintes para a sua realização: Slide, fotos, apostila e resolução de questões de vestibulares como da UnB a respeito do assunto. No slide tratamos visualmente a questão da radioativade e do ocorrido em Fukushima Daiichi no Japão com imagens dinâmicas para o entendimento do conteúdo.
É importante ressaltar que a apresentação não foi somente para fins do projeto. Na matriz curricular do 1º ano do ensino médio é presente a devida aprendizagem das fontes de energia, como o tema tem muito a ver com o projeto, o grupo juntamente com a nossa orientadora Schneyder Hermsdorf planejamos a aula. Tudo formalmente respeitando e prezando pela qualidade do ensino da turma participante.
Agredecemos MUITO a nossa orientadora e ao 1ºF !
Confira Alguns Depoimentos dos Alunos do 1ºF:
Membros do Grupo do projeto e os entrevistados: Mariane, Kamilla, Kristian, Amanda e Nicholas (1ºF) |
Com uma lista de 5 perguntas coletamos a opinião de alguns membros do 1ºF, nosso projeto respeita a opinião dos alunos e portanto pretendemos nos avaliar com as perguntas. Veja :
Nome: Kamilla Patrícia
A explicação pra você foi clara? R: Sim, totalmente !
Qual a nota que você dá para a nossa apresentação de 0 a 10 ? R: 10 !
O que você mais gostou na apresentação? R: Dos prós e dos contras da utilização de urânio.
Você acha interessante a percepção sobre a energia nuclear ? R: Muito, pois é interessante.
Você acha que a energia nuclear é boa ou ruim ? R: Tem seu lado bom e ruim, depende do ponto de vista.
Nome: Mariane Neves
A explicação foi clara pra você ? R: Sim, muito!
Qual a nota que você dá para a nossa apresentação de 0 a 10 ? R: 10!
O que você mais gostou na apresentação? R: Sobre a Energia Nuclear no Brasil (Angra I , Angra II e Angra III)
Você acha interessante a percepção sobre a energia nuclear ? R: Sim, é uma coisa diferente e interessante.
Você acha que a energia nuclear é boa ou ruim ? R: Boa e ruim.
Nome: Kristian Machado
A explicação foi clara pra você ? R: Sim, totalmente !
Qual a nota que você dá para a nossa apresentação de 0 a 10 ? R: 10!
O que você mais gostou na apresentação? R: Na parte que fala sobre o funcionamento de uma Usina Nuclear.
Você acha interessante a percepção sobre a energia nuclear ? R: Sim, é um tema atual.
Você acha que a energia nuclear é boa ou ruim ? R: Boa , mas tem alguns aspectos ruins.
Nome: Amanda Lorrane de Castro
A explicação foi clara pra você ? R: Sim , entendi bastante .
Qual a nota que você dá para a nossa apresentação de 0 a 10 ? R: 9 !
O que você mais gostou na apresentação? R: A tecnologia avançada do Japão acerca da energia nuclear.
Você acha interessante a percepção sobre a energia nuclear ? R: É bom entender sobre o assunto.
Você acha que a energia nuclear é boa ou ruim ? R: Na minha opinião é boa sim.
Nome: Nicholas Bendle
A explicação foi clara pra você ? R: Entendi Tudo!
Qual a nota que você dá para a nossa apresentação de 0 a 10 ? R: 10 !
O que você mais gostou na apresentação? R: Os riscos que a radiação pode trazer para a vida humana.
Você acha interessante a percepção sobre a energia nuclear ? R: Não.
Você acha que a energia nuclear é boa ou ruim ? R: Acho ruim , pela quantidade de doenças que pode causar.
Entrevistando a comunidade Nikkei de Brazlândia: Mayumi Nakamura
1. Você segue a cultura japonesa?
Não muito. Porque minha família não é associada ao Nippo.
2. A tradicional idade das famílias japonesas ainda é presente? Por quê?
A tradição existe, mas é muito pouco. Pelo fato da mistura de cultura.
3. A educação japonesa é rígida?
É muito rígida, de fato os japoneses são rígidos por naturalidade.
4. Quais as coisas da cultura japonesa, você mais gosta?
A comida, a dança e os animes entre outras coisas.
5. Quais as coisas da cultura japonesa (ou da civilização japonesa) deveria ser seguido no Brasil?
A educação, o respeito, tecnologia.
6. A situação atual do Nippo Arcag ainda existem muitas famílias participantes?
Não existem tantas família, relacionadas a associação, pois as novas gerações nipônicas não tem muito interesse.
7. Quais as coisas da cultura japonesa, que você menos gosta?
Na minha opinião a situação em que os jovens japoneses tem impressão que envergonham os pais e acabam se suicidando ao não passar em uma universidade.
8. O que você sabe da família Nakamura?
Os meus avós vieram apara o Brasil, por causa da Segunda Guerra Mundial, pois estava havendo muitos conflitos, resolveram vim para o Brasil em busca de um lugar mais seguro e com mais oportunidade de trabalho.
9. Na sua opinião, o que não pode faltar em um projeto relacionado ao Japão ?
Falar da cultura, pois a cultura japonesa é muito diversificada.
10. O que você acha dos clichês em torno da cultura japonesa ?
Acho que é uma visão limitada, por que nem todo japones é rico e tambem nao é todo mundo que é inteligente.
11. Você acha importante um projeto sobre o Japão na escola? Por que ?
Na minha opinião, um projeto como esse é uma forma de divulgar a cultura na comunidade escolar do CEM 01.
12. Você sabe falar japonês?
Não, mas gostaria de aprender.
13. Você acha a cultura japonesa presente em brazlândia? Ou somente a população Japonesa é presente e não sua cultura ?
Um pouco dos dois.
14. Você prentende passar a seus filhos a cultura japonesa?
Um pouco, não tudo.
15. Tem família no Japão ?
Meu tio, mas deve ter mais parentes distantes. Afinal a família Nakumura é grande.
16. Pretende morar no Japão ?
Não, apenas visitar.
17. Qual seu sentimento em relação à tragédia ocorrida no Japão em 2011?
Tristeza, muitas pessoas perderam suas casas e seus familiares.
18. Qual é a sua música japonesa favorita?
remioromen - konayuki
Entrevistando a comunidade Nikkei de Brazlândia: Kaori Yokoyama
Realizou a Entrevista: Stéphanie Santos
Edição: Marco Aurélio
Durante o 2º Bimestre letivo o grupo realizou algumas entrevistas com personalidades Nikkeis de Brazlândia, a primeira delas é com a aluna 2ºB Mayumi Nakamura. Com uma série de perguntas o grupo tem o objetivo de absorver informações por meio da entrevista. A entrevista é uma ferramente de pesquisa dinâmica. Nakamura é Sansei, ou seja, neta de japoneses.
1. Você segue a cultura japonesa?
Não muito. Porque minha família não é associada ao Nippo.
2. A tradicional idade das famílias japonesas ainda é presente? Por quê?
A tradição existe, mas é muito pouco. Pelo fato da mistura de cultura.
3. A educação japonesa é rígida?
É muito rígida, de fato os japoneses são rígidos por naturalidade.
4. Quais as coisas da cultura japonesa, você mais gosta?
A comida, a dança e os animes entre outras coisas.
5. Quais as coisas da cultura japonesa (ou da civilização japonesa) deveria ser seguido no Brasil?
A educação, o respeito, tecnologia.
6. A situação atual do Nippo Arcag ainda existem muitas famílias participantes?
Não existem tantas família, relacionadas a associação, pois as novas gerações nipônicas não tem muito interesse.
7. Quais as coisas da cultura japonesa, que você menos gosta?
Na minha opinião a situação em que os jovens japoneses tem impressão que envergonham os pais e acabam se suicidando ao não passar em uma universidade.
8. O que você sabe da família Nakamura?
Os meus avós vieram apara o Brasil, por causa da Segunda Guerra Mundial, pois estava havendo muitos conflitos, resolveram vim para o Brasil em busca de um lugar mais seguro e com mais oportunidade de trabalho.
9. Na sua opinião, o que não pode faltar em um projeto relacionado ao Japão ?
Falar da cultura, pois a cultura japonesa é muito diversificada.
10. O que você acha dos clichês em torno da cultura japonesa ?
Acho que é uma visão limitada, por que nem todo japones é rico e tambem nao é todo mundo que é inteligente.
11. Você acha importante um projeto sobre o Japão na escola? Por que ?
Na minha opinião, um projeto como esse é uma forma de divulgar a cultura na comunidade escolar do CEM 01.
12. Você sabe falar japonês?
Não, mas gostaria de aprender.
13. Você acha a cultura japonesa presente em brazlândia? Ou somente a população Japonesa é presente e não sua cultura ?
Um pouco dos dois.
14. Você prentende passar a seus filhos a cultura japonesa?
Um pouco, não tudo.
15. Tem família no Japão ?
Meu tio, mas deve ter mais parentes distantes. Afinal a família Nakumura é grande.
16. Pretende morar no Japão ?
Não, apenas visitar.
17. Qual seu sentimento em relação à tragédia ocorrida no Japão em 2011?
Tristeza, muitas pessoas perderam suas casas e seus familiares.
18. Qual é a sua música japonesa favorita?
remioromen - konayuki
Confira a Música Logo Abaixo:
Entrevistando a comunidade Nikkei de Brazlândia: Kaori Yokoyama
A entrevista de hoje é com a aluna Kaori do 2ºB que pertece a família Yokoyama, uma das famílias tradionais de Brazlândia. Kaori é neta de japonês, ou seja, Sansei. Sua avó nascida no Japão se chama Kyoko Yokoyama, sendo ela a responsável pela vinda da família e por preservar a tradição japonesa em Brasília. Seu pai, Paulo Yokoyama, é vice-presidente do Nippo ARCAG de Brazlândia. Confira a entrevista abaixo:
1. Você segue a cultura japonesa?
Mais ou menos, algumas coisas.
2. Você acha que a tradicionalidade das famílias ainda é presente?
Na minha casa é bastante. Inclusive minha vó come com hashi, além de sempre preparar comidas japonesas.
3. Você sabe de onde era sua família, antes de vir para o Brasil?
Não tem certeza, mais da região leste do Japão.
Saiba Mais: A região de Kanto (関東地方 Kantō-chihō) é uma área geográfica da ilha de Honshu – a maior ilha do Japão. Os seus limites territoriais são praticamente os mesmos da Planície de Kanto. O nome refere-se, geralmente à região leste (東)do posto de controlo de Hakone (関所). (O nome Kanto significa literalmente "Leste da Barreira," e refere-se aos postos de controlo (barreiras) que foram erigidas durante o Período Tokugawa na estrada Tokaido que ligava Edo a Quioto. (Wikipédia)
3. Quais são as coisas da cultura que você mais gosta?
Gosto dos animes e da culinária, apesar de não poder comer de tudo.
4. Você faz parte de alguma religião japonesa?
Sou predominantemente católica, mais vou uma vez por ano na igreja da avó Seicha-no-u.
5. Você fala ou escreve japonês?
Mais ou menos, algumas coisas
7. Você tem vontade de conhecer/morar no Japão?
Tenho vontade de conhecer, mais não de morar.
8. O que você acha que deveria existir no Brasil, que existe no Japão?
Além da educação que é mais rígida, deveria ter uma arvore colorida.
9. Você conhece a história da sua família?
Não muito, apenas sei que eles vieram para Brasília por que a vida no Brasil era melhor na época.
10. Na sua opinião, o que não pode faltar em um projeto relacionado ao Japão ?
Falar sobre os mangás, eles são TUDO ! E tem muito haver com o Japão.
11. Você acha importante um projeto sobre o Japão na escola? Por que ?
Acho muito interessante, porque assim da pra vê que as pessoas adimiram culturas diferentes.
12. Tem família no Japão ?
Tenho um tio, mas sem muitos contatos .
13. Qual seu sentimento em relação à tragédia ocorrida no Japão em 2011?
Fiquei muito triste.
14. Você prentende passar a seus filhos a cultura japonesa?
Com certeza, pois meus pais esperam isso de mim.
15. Música Favorita Japonesa:
SoulJa - Rain
Entrevistando a comunidade Nikkei de Brazlândia: Yukihiro Sambuichi
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Entrevista realizada por: Hévila Rodrigues e Milena Araújo |
A entrevista de hoje é com o aluno Willian Yukihiro Sambuichi do 3ºF, em algumas perguntas o grupo tem o objetivo de mostrar e conhecer a comunidade de descendentes japoneses de Brazlândia. Willian pertence a família Sambuichi, que também é bem tradicional aqui na nossa cidade.
2. Você segue a cultura japonesa?
Sim, algumas coisas.
3. Você acha que a a tradicionalidade das famílias ainda é presente?
Sim. Grande parte das famílias segue sim, principalmente as primeiras gerações que chegaram aqui (idosos).
4. Você sabe de onde era a família Sambuichi?
Eram da região de Fukushima, onde aconteceu o desastre radioativo desse ano.
5. Você sabe quando vieram para o Brasil? E vieram em busca de que?
Vieram na época da guerra (Segunda Guerra Mundial), buscavam melhores condições de trabalho.
6. Quais são a coisas da cultura, que você mais gosta? E quais não gosta?
Gosto das músicas e da culinária. Acho a cultura muito rígida.
7. Você faz parte de alguma religião japonesa?
Não, sou católico. A minha família faz parte do terinkyo.
8. Você fala ou escreve japonês?
Não falo a linguagem fluente, mais sei falar algumas coisas. Já escrever, sei dois dos três alfabetos existentes.
"Entrevistando a Comunidade Nikkei de Brazlândia": Hissako, produtora de morango em Brazlândia
Nome: Hissako
1. Por que a escolha do morango para a plantação na localidade?
Pois cada vez mais aumenta a produção e o consumo do morango. O solo da região é propicio para o plantio dessa fruta.
2. O morango é uma fruta que estabelece lucro?
O razoável pra quem vende, depende da colheita de cada ano.
3. Qual a época da colheita?
Somente em agosto, época da Festa do Morango.
4. Em relação à comparação, hoje se vende mais morango do que antigamente?
Aumentou-se muito a demanda de morango, entre tanto, fazendo uma relação continua quase a mesma procura.
5. A tradição da agriculta em Brazlândia sempre deu certo ou no começo havia dificuldade?
No começo era realmente difícil, faltava dinheiro para comprar os produtos necessários. Hoje podemos dizer que a situação “melhorou”, dá pra sobreviver.
6. Quando a população japonesa percebeu que aqui era um lugar bom para a agricultura familiar?
Tínhamos terras próprias aqui, então tivemos que plantar para sobreviver, e assim ganhar nosso dinheiro.
Arrecadar dinheiro com a produção anual, se divertir e expor os produtos (hortaliças) em destaque.
8. Que ajuda o morango trouxe aos descendentes japoneses de Brazlândia?
Sua escolha nos trouxe trabalho e lucro.
9. Você acha que a tradição do morango faz parte da cultura japonesa ou brasileira? E a Festa do Morango?
Das duas um pouco e a Festa do Morango também.
10. Quais são os processos utilizados no plantio do morango?
Primeiro tem-se que preparar a terra, logo após plantar. A partir daí é só cuidar e na safra vender!
No começo do ano ao estimular as metas do projeto o grupo do projeto colocou que iriamos conhecer a comunidade japonesa que exerce a agriculta familiar aqui em Brazlândia. Na atividade “Entrevistando a Comunidade Nikkei” da prática VI do projeto (essa prática tem o objetivo de conhecer a história nipônica de Brazlândia) conversamos com Hissako, uma das produtoras locais que vende seus produtos na tradicional Festa do Morango.
Os entrevistadores e membros do projeto foram: Thaynan Robert e Tulyo Felix. Em uma conversa descontraída os dois conseguiram extrair muita informação proveniente de fontes confiáveis. Vamos a Entrevista
Nome: Hissako
1. Por que a escolha do morango para a plantação na localidade?
Pois cada vez mais aumenta a produção e o consumo do morango. O solo da região é propicio para o plantio dessa fruta.
2. O morango é uma fruta que estabelece lucro?
O razoável pra quem vende, depende da colheita de cada ano.
3. Qual a época da colheita?
Somente em agosto, época da Festa do Morango.
4. Em relação à comparação, hoje se vende mais morango do que antigamente?
Aumentou-se muito a demanda de morango, entre tanto, fazendo uma relação continua quase a mesma procura.
5. A tradição da agriculta em Brazlândia sempre deu certo ou no começo havia dificuldade?
No começo era realmente difícil, faltava dinheiro para comprar os produtos necessários. Hoje podemos dizer que a situação “melhorou”, dá pra sobreviver.
6. Quando a população japonesa percebeu que aqui era um lugar bom para a agricultura familiar?
Tínhamos terras próprias aqui, então tivemos que plantar para sobreviver, e assim ganhar nosso dinheiro.
OBS: "É importante ressaltar que a Imigração Japonesa em Brazlândia, advém do incentivo do governo de JK para que se produzisse a agricultura em Brasília. A área do INCRA foi a escolhida para essa finalidade." - Referencial Teórico do Projeto.7. Qual o significado da Festa do Morango para você?
Arrecadar dinheiro com a produção anual, se divertir e expor os produtos (hortaliças) em destaque.
8. Que ajuda o morango trouxe aos descendentes japoneses de Brazlândia?
Sua escolha nos trouxe trabalho e lucro.
"Entende-se por agricultura familiar o cultivo da terra realizado por pequenos proprietários rurais, tendo como mão-de-obra essencialmente o núcleo familiar, em contraste com a agricultura patronal - que utiliza trabalhadores contratados, fixos ou temporários, em propriedades médias ou grandes." - Wikipédia
9. Você acha que a tradição do morango faz parte da cultura japonesa ou brasileira? E a Festa do Morango?
Das duas um pouco e a Festa do Morango também.
10. Quais são os processos utilizados no plantio do morango?
Primeiro tem-se que preparar a terra, logo após plantar. A partir daí é só cuidar e na safra vender!