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| Artista Mariko Mori |
O Japão tem uma forma de arte incrivel, isso porque ela é única, se diferenciando de todas as outras, isso é consequência de três anos de isolamento do povo japones com os povos ocidentais, daí quando descoberta essa arte, fez com que todos quisessem aderi-la, usando quimonos, tendo espadas e empunhando leques. Essa arte precisava ser transportada, e como eram objetos que precisavam de um cuidado especial durante a viagem, foi necessário usar papéis, gravuras que eram desvalorizadas no Japão, artistas como Van Gogh, Gauguin e Matisse passaram a estudadar essas gravuras , assim sendo, o que conhecemos hoje desses artistas aqui citados tiveram seus trabalhos enriquecidos graças á seus colegas ocidentais. A essa relação damos o nome de japonismo, que por sua vez representou a influência de que os artistas da época precisavam para renovar seu pensamento, fugindo das imposições da arte acadêmica.
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| O grupo do projeto "Japão: O Fim ou Um Novo Começo?" Assistiu a uma exposição da artista no CCBB de Brasília. |
Não podemos nos esquecer da arte nipo-brasileira, que são os nipos brasileiros são imigrantes do Japão que vieram para o Brasil, quando crianças ou mesmo já adultos, desenvolvendo aqui sua arte e sendo conhecidos nacionalmente. Um deles é Manabu Mabe, o pioneiro no abstracionismo brasileiro, e Tomie Ohtake, que veio para o Brasil em 1936 e estabelceu sua residência em Saõ Paulo-SP
E por sua vez Mariko Mori – Onenessé que é um nome importante para a arte visual japonesa, com grande relevância no ocidente, ela prucura unir a tecnologia e arte, mostrando aos seus observadores que no mundo atual, um precisa do outro. É importante lembrar que o grupo do projeto: “Japão: O Fim Ou Um Novo Começo?” visitou, em uma atividade prática, a exposição a artista em Brasília.
Texto: Bianca Soares, integrante do grupo.
Matéria presente no Referencial Teórico do projeto
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