Sociedade Japonesa |
Os costumes Japoneses podem aparentar ser para os brasileiros um tanto quanto estranho, e já para o Japão eles nos consideram um tanto absurdos e incompreensíveis.
Em relação a afetividade em chamar as pessoas lá , eles se tratam apenas pelo sobrenome e usando antes o sufixo san , que na linguagem deles quer dizer senhor ou senhorita , e para usar apelidos é permitido apenas com a autorização do mesmo. Um outro ponto fundamental para um Japonês é a reverência, isso se da um sinal de respeito, e é ensinado desde cedo nas escolas japoneses, para os turista apenas uma inclinação já mostra aos acolhedores seu sinal de respeito.
Durante um jantar formal ou não, é educado esperar até que alguém tome liderança e diga "kampai!" (brinde), não diga tim-tim , pois para eles seguinifica “pintinho” uma gíria usada pelos meninos.
Eles não aceitam gorjeta, pois isso . poderá soar como uma insulto, pois se o preço já esta sendo cobrado justo, qual o por que de querer pagar mais, lá eles são vamos se dizer “ um pouco sensíveis” qualquer mínima coisa pode soar como um insulto.
Em alguns restaurantes japoneses , é praticamente obrigatório o uso de Hashi, “pauzinho” oriental usado para a alimentação como se fosse talheres.
Os japoneses se preocupam muito com a higiene da casa por isso, na maioria das casas no Japão existe o limite da soleira da porta , onde os visitantes deixam o seu calçado e logo mais perto vai estar uma sandália para se usada nas extremidades da casa, não é permitido pisar no tatame de chinelos, é preciso tira-los. E no banheiro também têm outra sandália para ser usada somente lá. Eles acreditam que tanto as impurezas das ruas quanto a impurezas do banheiro podem lhe prejudicar ( e pensando por esse lado estão mais do que certos ).
Em cidades tanto metropolitanas quanto pequenas cidades afastadas existem até hoje os banhos coletivos, onde eles ficam submersos em uma água bem quente, japoneses garantem que são muito relaxantes, e esse “ritual” até hoje acontece com muita freqüência no Japão.
Texto: Maryanna Carvalho, integrante do grupo.
Matéria presente no Referencial Teórico do projeto
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